1. |
O Suplício
06:13
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Eu me esforço em romper as cordas
Que me prendem à condição tão deplorável
Mas meus braços já não possuem o vigor de outrora
Quando as labaredas alcançam meu corpo
Enquanto carrascos sem rostos amontoam lenha sobre meus pés
Observo o rei e seus súditos fiéis
Ao redor desses, uma multidão de plebeus
Gritam insultos e tentam esconder seus pecados atrás dos meus
Quando as labaredas alcançam meu corpo
A dor insustentável cega meus olhos
Não vejo, não ouço, apenas sinto.
(Em meu desespero, grito, mas a voz que ouço é inumana)
E enquanto não sou consumido totalmente pelas chamas
Enquanto ainda me resta um fio de sanidade
Rogo uma maldição à deus, à terra e à todos os homens
Com todo ódio e agonia, que minha inumana voz é capaz de transmitir
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2. |
Auto-Destruição
06:10
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Sem prazer, sem motivação
Vontade própria nula, inexistente
Vida baseada em uma ilusão
Mente vazia, estado decadente
Desejos interiores foram deixados de lado
Até que sejam anulados
Não ha mais o poder de decidir
Somente o dever a se cumprir
Auto-destruiçao, eis aqui tua sentença
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